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Pedro Páramo Audiolivro

de Juan Rulfo; Narrado por: Mauricio Carrera

idioma: espanhol
editor: RM VERLAG, dezembro de 2020
“Desconcertante, lista a inquietar a la crítica, está ya en los escaparates la primera novela de Juan Rulfo, Pedro Páramo, que transcurre en una serie de transposiciones oníricas, ahondando más allá de la muerte de sus personajes, que uno no sabe en qué momento son sueño, vida, fábula, verdad, pero a los que se les oye la voz al través de la ‘perspicacia despiadada y certera’ de tan sin duda extraordinario escritor.” Con estas palabras iniciaba Edmundo Valadés la primera reseña de Pedro Páramo, aparecida el 30 de marzo de 1955 y conservada por Rulfo entre sus papeles. Desde entonces, escritores como Jorge Luis Borges, Gabriel García Márquez, Gunter Grass, Susan Sontag y Mario Vargas Llosa, o el cineasta Werner Herzog, entre muchos más de cualquier lengua, coinciden en calificar esta novela como una de las obras maestras de la literatura de todos los tiempos. La encuesta del Instituto Nobel de Suecia, de 2002, dirigida a un centenar de escritores y estudiosos de todo el mundo, ubicó a Pedro Páramo entre las cien obras que constituyen el núcleo del patrimonio universal de la literatura. El dibujo a tinta de la portada es de Ricardo Martínez. Apareció en la primera edición de Pedro Páramo, que se terminó de imprimir el 19 de marzo de 1955.
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O som do verão

Se quer relaxar ao ar livre mas não gosta de ficar com os braços cansados de segurar naquele livro que lhe ia saber mesmo bem ler, ou até se vai conduzir ou caminhar durante horas e lhe sabia mesmo bem a companhia de um livro, está na hora de experimentar ouvi-lo.
Escolha já um audiolivro e deixe-se levar pelo som deste verão! O VENDEDOR DE PASSADOS
Félix Ventura ganha a vida a vender passados falsos. Tem os melhores clientes – prósperos empresários, políticos, generais, a emergente burguesia angolana – e eles têm o futuro assegurado. Apenas lhes falta um bom passado, que Félix engendra habilmente, fabricando-lhes uma genealogia de luxo com antepassados ilustres e memórias felizes. Corre tudo às mil maravilhas até que, numa noite, lhe entra em casa, em Luanda, um misterioso estrangeiro interessado numa identidade angolana. O passado irrompe então pelo presente, desencadeando o que parece ser impossível, numa sátira acutilante à atual sociedade angolana, em que não falta bom humor. LONGA PÉTALA DE MAR
Com a vitória iminente das tropas franquistas em plena Guerra Civil Espanhola, o jovem médico Víctor Dalmau e a sua amiga pianista Roser Bruguera são obrigados a abandonar Barcelona, atravessando os Pirenéus até França. Conseguem partir a bordo do Winnipeg, um navio fretado pelo poeta Pablo Neruda que levou mais de dois mil espanhóis para Valparaíso, no Chile, em busca da paz e da liberdade que não tiveram no seu país. Acolhidos no Chile – descrito por Neruda como essa «longa pétala de mar e neve» –, farão parte da vida social do país durante várias décadas, até ao golpe de Estado que derrubou Salvador Allende, que se tornaria amigo de Victor graças à paixão que partilhavam pelo xadrez. Víctor e Roser vêm-se novamente desenraizados e forçados ao exílio mas, como diz Allende, «se vivermos o suficiente, todos os círculos se encerram». NORWEGIAN WOOD
Após aterrar em Frankfurt, Toru Watanabe, de 37 anos, vê-se invadido por uma onda de recordações quando ouve a canção dos Beatles, Norwegian Wood. Lembra-se do outono de 1969, quando tinha 19 anos e vivia na turbulenta Tóquio, e de Naoko, a bonita rapariga que amava. Começa, então, a escrever as suas memórias, como forma de lidar com esses dias do passado, em que se apaixonou por duas mulheres muito diferentes, enquanto lutava para lidar com a morte do seu melhor amigo de infância. Nostálgico e doce, o romance que elevou Murakami ao estrelato literário atravessa todas as estações do ano, mas o cerne do seu significado encontra-se no inverno, na simplicidade das ideias que transmite sobre a morte, a perda e o luto. Uma narrativa em que as personagens de Murakami são forçadas a aprender da forma mais dura que dependência emocional e amor são coisas muito diferentes. HOWL’S MOVING CASTLE
Na terra de Ingary, onde existem botas gigantes e mantos de invisibilidade, Sophie Hatter atrai, sem querer, a ira da Bruxa do Deserto, e vê-se sob um terrível feitiço que a transforma numa velha senhora. Para quebrar o feitiço, Sophie dirige-se ao castelo móvel nas colinas, do temido feiticeiro Howl que, dizem, só fica saciado com as almas de jovens raparigas. Lá chegada, tem de fazer um pacto com Calcifer, o Demónio do Fogo. Mas ela não é a única que está sob uma maldição. Neste puzzle gigante de fantasia, as pessoas e as coisas nunca são exatamente o que parecem. Perfeita para os fãs de livros clássicos de fantasia, esta fantástica história teve uma igualmente incrível adaptação cinematográfica pelo Studio Ghibli. EVERYTHING I KNOW ABOUT LOVE
Vencedor da Autobiografia do Ano nos Prémios Nacionais do Livro 2018 Selecionado para o Livro do Ano de 2018 da Waterstones Agora com um novo capítulo sobre Tudo o que sei aos trinta. A jornalista e antiga colunista de encontros do Sunday Times, Dolly Alderton, já viu e experimentou de tudo no que toca às provações e triunfos na passagem à idade adulta. Neste seu livro de memórias, Dolly relata, de forma desinibida e divertida, como se apaixonou, lutou contra a auto-sabotagem, encontrou um emprego, organizou uma festa socialmente desastrosa em casa, se embebedou, levou com os pés, percebeu que o Ivan da loja da esquina é o único homem em quem pode confiar e descobriu que pode sempre contar com os amigos no final de uma noite complicada. Além destas “confissões”, este livro traz ainda listas e receitas que, como as histórias, fazem rir até mais não! O que não é coisa pouca, até porque, a brincar, este livro venceu o prémio de autobiografia do ano nos National Book Awards de 2018. PEDRO PÁRAMO
Fotógrafo, argumentista, contista e romancista, Juan Rulfo deixou uma obra fundadora de uma nova forma de literatura latino-americana que influenciou decisivamente autores como Gabriel García Marquéz ou Mario Vargas Llosa. Pedro Páramo é considerada está entre as 100 obras que constituem o núcleo do património universal da literatura, uma lista consolidada por um inquérito do Instituto Nobel da Suécia em 2002, constituindo um ponto de viragem na literatura e no realismo mágico. A narrativa acompanha Juan Preciado na sua viagem a Comala, a pedido da sua recém-falecida mãe, para conhecer o seu pai, Pedro Páramo. Quando um desconhecido lhe diz ser seu irmão, revelando-lhe que todos os habitantes de Comala têm o apelido de Páramo, o leitor vê-se num limbo entre o real e o sobrenatural, ensombrado pela dureza e pela opressão da vida no México campestre. Personagens profundas, dos camponeses que lutam pela subsistência aos caciques brutais e aos revolucionários sanguinários, coexistem num cenário árido e pobre, carregado de solidão, violência e morte.

Pedro Páramo

de Juan Rulfo; Narrado por: Mauricio Carrera

Propriedade Descrição
ISBN: 9788417975487
Editor: RM VERLAG
Data de Lançamento: dezembro de 2020
Idioma: Espanhol
Tipo de produto: Audiolivro
Duração: 4 horas e 24 minutos
Tamanho ficheiro: 108.62 MB
Formato e Compatibilidade:
Classificação temática: Audiolivros em Espanhol > Literatura > Romance
EAN: 9788417975487
Juan Rulfo

Juan Rulfo (México, 1917-1986) é talvez o autor sul-americano mais comentado, elogiado e imitado do século XX.
Toda a sua obra literária conhecida, que reunida pouco ultrapassa as 300 páginas, é considerada como fundadora, origem de uma nova forma de literatura, que deu lugar a escritores como Gabriel García Márquez, um dos seus mais famosos e reconhecidos devedores.
De Pablo Neruda a Carlos Fuentes, de Octávio Paz a Jorge Luis Borges e Juan Carlos Onetti, abundam os testemunhos de admiração dos seus pares e o assombro e desconcerto da crítica.
Em contraste com este enorme rumor a rodear a escassa obra de Rulfo, está o silêncio em que desapareceu o escritor desde a publicação, em 1955, de Pedro Páramo e até à sua morte, em janeiro de 1986. Silêncio este apenas interrompido pela revelação esporádica, por parte de jornalistas, da iminente "saída" de uma nova novela, La cordillera, que acabou por se tornar mítica.
As tentativas de explicar esta prematura interrupção da escrita de um dos mais marcantes escritores contemporâneos no auge da sua fama contribuiu para aprofundar a «lenda Rulfo», não faltando comparações com a de Rimbaud.
Em finais de 1958 escreveu a sua segunda novela, O Galo de Ouro concebida originalmente para servir como argumento para cinema e publicada em livro em 1980.
Vencedor do Prémio Nacional de Literatura, em 1970 Juan Rulfo é hoje um nome cimeiro da Literatura Mundial, estando a sua obra traduzida em mais de cinquenta línguas.

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