Baudolino

A 4ª Cruzada... O Santo Graal...

de Umberto Eco

editor: Difel, outubro de 2005
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Na zona do baixo Piemonte onde, anos depois, virá a surgir Alexandria, Baudolino, um pequeno camponês fantasioso e aldrabão, conquista o imperador Frederico Barbarroxa e torna-se seu filho adoptivo. Baudolino vai fabulando e inventando mas, quase por milagre, tudo o que imagina produz História. Assim, entre outras coisas, constrói a mítica epístola do Prestes João, que prometia ao Ocidente um reino fabuloso, no longínquo Oriente, governado por um rei cristão, que abalou a fantasia de muitos viajantes sucessivos, incluindo Marco Polo…
…A história de um crime impossível, um conto fantástico, teatro de invenções linguísticas hilariantes, este livro celebra a força do mito e da utopia…

«Baudolino é uma sumptuosa ecografia, um delicioso fresco sobre a vida da abadia, os labirintos, as heresias, a necromântica, o riso, a pobreza, os segredos da biblioteca. A carta do mítico Prestes João é bem a criação por antonomásia a que Baudolino dará dignidade "oficial", porventura a invenção mais feliz deste livro.»
Jornal de Letras

«Se Baudolino se tornar tão popular como Guilherme de Baskerville e Adso, os protagonistas de O Nome da Rosa, os leitores de Eco conversarão tão facilmente sobre o século XII e Frederico Barbarroxa como discutem sobre a programação televisiva.»
Expresso

«A partir do imaginário do seu protagonista, Eco cria uma narração leve e hilariante, em que nada é absurdo, que narra os acontecimentos históricos como aventuras de um grande romance picaresco.»
Público

Baudolino

A 4ª Cruzada... O Santo Graal...

de Umberto Eco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722907637
Editor: Difel
Data de Lançamento: outubro de 2005
Idioma: Português
Dimensões: 229 x 151 x 27 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 472
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722907637
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Umberto Eco

Escritor e homem de letras italiano, Umberto Eco nasceu a 5 de janeiro de 1932 em Alessandria (Piemonte) e morreu a 19 de fevereiro de 2016. Pouco se sabe sobre as suas origens e a sua infância, salvo que revelou extrema precocidade ao doutorar-se pela Universidade de Turim com apenas vinte e dois anos de idade, em 1954, apresentando para o efeito uma tese consagrada ao pensamento filosófico de São Tomás de Aquino "O Problema Estético em S. Tomás de Aquino".
Entre 1954 e 1959 desempenhou as funções de editor cultural na famosa cadeia de televisão estatal italiana RAI, lecionando também nessa altura nas universidades de Turim, Milão e Florença e no Instituto Politécnico de Milão. Com apenas trinta e nove anos de idade foi nomeado professor catedrático de Semiótica pela Universidade de Bolonha, a mais conceituada do seu país.
Começou a escrever nos finais da década de 50, contribuindo para diversas publicações periódicas com uma série de artigos que seriam reunidos em volumes como "Diario Minimo" (1963, Diário Mínimo), "Il Costume di Casa" (1973), "Dalla Periferia Dell'Impero" (1977) e "Il Secondo Diario Minimo" (1992). O seu início de atividade ficou também marcado por obras como "Opera Aperta" (1962) e "Apocalittici E Integrati" (1964, Apocalípticos e Integrados).
Mantendo uma carreira editorial bastante completa e ativa, Eco não deixou de publicar estudos académicos sobre Estética, Semiótica e Filosofia, dos quais se podem destacar "La Definizione Dell'Arte" (1968), "Le Forme Del Contenuto" (1971), "Trattato Di Semiotica Generale" (1976), "Come Si Fa Una Tesi Di Laurea" (Como Fazer Uma Tese de Doutoramento, 1977) e "Arte E Bellezza Nell'Estetica Medievale" (1986), obra que lhe valeu vários e conceituados prémios literários. Em 1980 publicou o seu primeiro romance, "Il Nome Della Rosa" (O Nome da Rosa), obra que foi imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial. Contando as andanças de um monge do século XIV que é chamado a uma abadia beneditina para solucionar um crime, Eco restabelecia a velha contenda entre o mundo material e o espiritual. A obra foi adaptada com sucesso para o cinema em 1986, pela mão do realizador Jean-Jacques Annaud.
Bastante popular, sobretudo nos meios mais eruditos foi o seu segundo romance, "Il Pendolo Di Foucault" (1988, O pêndulo de Foucault), em que Eco contrapunha o hermetismo e a cosmologia aos potenciais da informática e aos perigos do crime organizado.
O público acolheu com mais modéstia "L'Isola Del Giorno Prima" (1995, A Ilha do Dia Antes), romance em que Roberto della Griva, um aristocrata do século XVII, desperta numa embarcação à deriva no Pacífico Sul, e "Baudolino" (2000, Baudolino), obra também pertencente ao género do romance histórico.

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