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Felicidad Perversa

de Tove Ditlevsen

idioma: espanhol
editor: SEIX BARRAL, maio de 2024
Una mujer recién casada anhela, irracionalmente, un paraguas de seda; un esposo parece sentir celos del apego que tiene su esposa hacia un gato e intenta desprenderse de él; una madre traicionada despide impulsivamente a su empleada doméstica. Bajo la superficie de estos cuentos que observan con precisión el amor, el matrimonio y la vida familiar en la Copenhague de mediados del siglo XX, laten corrientes de deseo, violencia y desesperación, mientras mujeres y hombres sueñan con escapar de sus roles convencionales sin entender realmente qué significa ese perverso anhelo al que llamamos felicidad.En última instancia, en esta magnífica colección de cuentos Tove Ditlevsen consigue encarnar la complejidad de la vida y la lucha de las mujeres por encontrar su lugar en una sociedad que a menudo las margina. Relatos tan ácidos como conmovedores, que ofrecen una visión realista de cuestiones cotidianas como la pareja o la maternidad, pero también de temas como la soledad, el abuso, la infidelidad y la depresión.

Felicidad Perversa

de Tove Ditlevsen

Propriedade Descrição
ISBN: 9788432243400
Editor: SEIX BARRAL
Data de Lançamento: maio de 2024
Idioma: Espanhol
Dimensões: 150 x 230 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Espanhol > Literatura > Romance
EAN: 9788432243400
Tove Ditlevsen

Tove Ditlevsen é uma das vozes mais originais e importantes da literatura dinamarquesa. Nasceu em Copenhaga, em 1917, num bairro de classe trabalhadora. Começou a escrever aos dez anos e publicou mais de vinte livros, que vão do romance ao conto, passando pela poesia e pelo género autobiográfico. Recebeu os prémios mais importantes das letras dinamarquesas, como o Tagea Brandt Rejselegat, em 1953, e o De Gyldne Laurbær, em 1956.
Desde cedo, Ditlevsen teve de lidar com a tensão entre a sua vocação de escritora e os seus papéis de filha, esposa e mãe, bem como com a sua condição de viciada – temas centrais da sua obra –, o que a levou a escrever sobre a experiência e a identidade feminina de uma maneira muito à frente do seu tempo e ainda pertinente para as discussões atuais em torno do feminismo.
Com uma vida difícil marcada por vários divórcios e problemas de saúde mental, Tove Ditlevsen acabaria por se suicidar em 1976, aos 58 anos.

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