História da Beleza

de Umberto Eco

editor: Difel, outubro de 2009
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Embora Ilustrada com mais de 600 imagens de obras-primas de todos os tempos, este livro não é exactamente uma história da arte. As imagens, bem como uma vasta antologia de textos, de Pitágoras aos nossos dias, servem para reconstituir as várias ideias de Beleza que se manifestaram e foram objecto de discussão desde a Grécia Antiga até hoje.
Em 17 capítulos profusamente ilustrados, Umberto Eco reflecte sobre as diversas transformações do conceito de Beleza e os mecanismos que elegeram as diversas tendências do gosto ao longo dos tempos.
Tanto no estilo como no aspecto gráfico, «História da Beleza» foi concebido para um público vasto e diversificado, constituindo uma síntese inédita e multidisciplinar que inclui não só as artes visuais, a arquitectura e o design, mas também a música, a literatura, a dança, entre muitas outras manifestações artísticas.
Competirá aos leitores, ao percorrer as páginas deste livro, decidir se a ideia de Beleza, através de uma tão grande diversidade de representações, terá mantido algumas características constantes. De qualquer modo, constituirá uma aventura intelectual apaixonante e emotiva.

"O livro é, desde já, um mais que provável best-seller, com a sua tradução já preparada em 14 línguas, um excelente formato editorial e uma sobrecapa irresistível, de onde a Leonor de Toledo pintada por Bronzino nos olha com a pose distante e inatingível do tempo e distância que dela nos separam. [...] Este livro conta o modo como os homens e as mulheres consideram o belo através dos tempos. [...] Repare-se como nos seus quadros sinópticos, por categorias (da Vénus Nua às Proporções), Eco nos transporta da Vénus de Willendorf, com 25 mil anos, a Diana de Gales, passando por figuras tão convencionais como as Madonnas de Rafael ou tão paradoxais como a Madonna dos nossos tempos, John Kennedy, John Weissmuller (como Tarzan) ou uma espantosa Cleópatra representada por Liz Taylor. [...] Um belo livro sobre a beleza, até porque através dele se percebe até que ponto é contingente o conceito e como esta contingência nos tocou e sempre continua a tocar a todos - sobretudo agora, nesta época de verdadeiro 'panteísmo do belo' (Eco)."
João Mário Grilo, Visão

«Da "Vénus de Willendorf" a Monicca Bellucci; de "S. João Baptista" de Caravaggio a Marlon Brando e David Beckham; da "Anunciação" de Da Vinci a "Marilyn" de Andy Warhol; de "Alexandre Magno" a J. F. Kennedy e aos Beatles; de Nefertiti a Grace Kelly e Lady Diana. Um panorama único das obras maiores da Arte Ocidental. "História da Beleza" vale bem o seu peso em ouro.»
Livres Hebdo

"Nesta resenha das ideias sobre a Beleza através dos séculos procurar-se-á, antes de mais, identificar os casos em que uma dada cultura ou uma determinada época histórica reconheceram que há coisas que são agradáveis quando as contemplamos, independente-mente do desejo que sentimos em relação a elas. Por isso, não partiremos de uma ideia preconcebida de Beleza; antes, passare-mos em revista as coisas que os seres humanos (ao longo dos milénios) consideraram belas. (…)
Umberto Eco, Introdução de "História da Beleza"

"Nesta resenha das ideias sobre a Beleza através dos séculos procurar-se-á, antes de mais, identificar os casos em que uma dada cultura ou uma determinada época histórica reconheceram que há coisas que são agradáveis quando as contemplamos, independente-mente do desejo que sentimos em relação a elas. Por isso, não partiremos de uma ideia preconcebida de Beleza; antes, passare-mos em revista as coisas que os seres humanos (ao longo dos milénios) consideraram belas. (…)
Umberto Eco, Introdução de "História da Beleza"

História da Beleza

de Umberto Eco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722907163
Editor: Difel
Data de Lançamento: outubro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 175 x 242 x 37 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 438
Tipo de produto: Livro
Coleção: Álbuns Ilustrados
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Estória
EAN: 9789722907163
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Umberto Eco

Escritor e homem de letras italiano, Umberto Eco nasceu a 5 de janeiro de 1932 em Alessandria (Piemonte) e morreu a 19 de fevereiro de 2016. Pouco se sabe sobre as suas origens e a sua infância, salvo que revelou extrema precocidade ao doutorar-se pela Universidade de Turim com apenas vinte e dois anos de idade, em 1954, apresentando para o efeito uma tese consagrada ao pensamento filosófico de São Tomás de Aquino "O Problema Estético em S. Tomás de Aquino".
Entre 1954 e 1959 desempenhou as funções de editor cultural na famosa cadeia de televisão estatal italiana RAI, lecionando também nessa altura nas universidades de Turim, Milão e Florença e no Instituto Politécnico de Milão. Com apenas trinta e nove anos de idade foi nomeado professor catedrático de Semiótica pela Universidade de Bolonha, a mais conceituada do seu país.
Começou a escrever nos finais da década de 50, contribuindo para diversas publicações periódicas com uma série de artigos que seriam reunidos em volumes como "Diario Minimo" (1963, Diário Mínimo), "Il Costume di Casa" (1973), "Dalla Periferia Dell'Impero" (1977) e "Il Secondo Diario Minimo" (1992). O seu início de atividade ficou também marcado por obras como "Opera Aperta" (1962) e "Apocalittici E Integrati" (1964, Apocalípticos e Integrados).
Mantendo uma carreira editorial bastante completa e ativa, Eco não deixou de publicar estudos académicos sobre Estética, Semiótica e Filosofia, dos quais se podem destacar "La Definizione Dell'Arte" (1968), "Le Forme Del Contenuto" (1971), "Trattato Di Semiotica Generale" (1976), "Come Si Fa Una Tesi Di Laurea" (Como Fazer Uma Tese de Doutoramento, 1977) e "Arte E Bellezza Nell'Estetica Medievale" (1986), obra que lhe valeu vários e conceituados prémios literários. Em 1980 publicou o seu primeiro romance, "Il Nome Della Rosa" (O Nome da Rosa), obra que foi imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial. Contando as andanças de um monge do século XIV que é chamado a uma abadia beneditina para solucionar um crime, Eco restabelecia a velha contenda entre o mundo material e o espiritual. A obra foi adaptada com sucesso para o cinema em 1986, pela mão do realizador Jean-Jacques Annaud.
Bastante popular, sobretudo nos meios mais eruditos foi o seu segundo romance, "Il Pendolo Di Foucault" (1988, O pêndulo de Foucault), em que Eco contrapunha o hermetismo e a cosmologia aos potenciais da informática e aos perigos do crime organizado.
O público acolheu com mais modéstia "L'Isola Del Giorno Prima" (1995, A Ilha do Dia Antes), romance em que Roberto della Griva, um aristocrata do século XVII, desperta numa embarcação à deriva no Pacífico Sul, e "Baudolino" (2000, Baudolino), obra também pertencente ao género do romance histórico.

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