Histórias das Terras e dos Lugares Lendários

de Umberto Eco

editor: Gradiva, novembro de 2015
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O nosso imaginário está habitado por terras e lugares que nunca existiram, nascidos da imaginação dos escritores. Alguns destes locais, que às vezes se tornam tão reais como se tivessem existência física, têm lendas fascinantes que os mantêm vivos ao longo de gerações. Esta obra de Umberto Eco é uma viagem ilustrada pelos lugares lendários da literatura. Dos poetas da antiguidade aos escritores contemporâneos de ficção científica, os contadores de histórias de todas as épocas inventaram lugares míticos e imaginários, levando-nos a projectar neles sonhos, esperanças e receios. O autor conduz-nos numa viagem por essas terras de mito e fantasia. Inclui dezenas de imagens e reúne elementos díspares do nosso legado literário, num equilíbrio que só um autor como Umberto Eco conseguiria de modo tão brilhante.

Histórias das Terras e dos Lugares Lendários

de Umberto Eco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896166380
Editor: Gradiva
Data de Lançamento: novembro de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 178 x 243 x 30 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 478
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História em Geral
EAN: 9789896166380
e e e e E

mais conhecimento

Ana Dias

Um livro interessante muito sem dúvida alguma, se bem que por vezes se torna um pouco denso pois o autor faz citações extensas.

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Comentário

Marisa Silva

Acho que é uma boa obra, que nos explica bem tudo o que há a saber sobre um lugar místico e como o próprio nome diz, lendário.

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Fantástico!

Joana Soares

Uma obra completa e interessante. Mais uma vez, Umberto Eco não desilude.

Umberto Eco

Escritor e homem de letras italiano, Umberto Eco nasceu a 5 de janeiro de 1932 em Alessandria (Piemonte) e morreu a 19 de fevereiro de 2016. Pouco se sabe sobre as suas origens e a sua infância, salvo que revelou extrema precocidade ao doutorar-se pela Universidade de Turim com apenas vinte e dois anos de idade, em 1954, apresentando para o efeito uma tese consagrada ao pensamento filosófico de São Tomás de Aquino "O Problema Estético em S. Tomás de Aquino".
Entre 1954 e 1959 desempenhou as funções de editor cultural na famosa cadeia de televisão estatal italiana RAI, lecionando também nessa altura nas universidades de Turim, Milão e Florença e no Instituto Politécnico de Milão. Com apenas trinta e nove anos de idade foi nomeado professor catedrático de Semiótica pela Universidade de Bolonha, a mais conceituada do seu país.
Começou a escrever nos finais da década de 50, contribuindo para diversas publicações periódicas com uma série de artigos que seriam reunidos em volumes como "Diario Minimo" (1963, Diário Mínimo), "Il Costume di Casa" (1973), "Dalla Periferia Dell'Impero" (1977) e "Il Secondo Diario Minimo" (1992). O seu início de atividade ficou também marcado por obras como "Opera Aperta" (1962) e "Apocalittici E Integrati" (1964, Apocalípticos e Integrados).
Mantendo uma carreira editorial bastante completa e ativa, Eco não deixou de publicar estudos académicos sobre Estética, Semiótica e Filosofia, dos quais se podem destacar "La Definizione Dell'Arte" (1968), "Le Forme Del Contenuto" (1971), "Trattato Di Semiotica Generale" (1976), "Come Si Fa Una Tesi Di Laurea" (Como Fazer Uma Tese de Doutoramento, 1977) e "Arte E Bellezza Nell'Estetica Medievale" (1986), obra que lhe valeu vários e conceituados prémios literários. Em 1980 publicou o seu primeiro romance, "Il Nome Della Rosa" (O Nome da Rosa), obra que foi imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial. Contando as andanças de um monge do século XIV que é chamado a uma abadia beneditina para solucionar um crime, Eco restabelecia a velha contenda entre o mundo material e o espiritual. A obra foi adaptada com sucesso para o cinema em 1986, pela mão do realizador Jean-Jacques Annaud.
Bastante popular, sobretudo nos meios mais eruditos foi o seu segundo romance, "Il Pendolo Di Foucault" (1988, O pêndulo de Foucault), em que Eco contrapunha o hermetismo e a cosmologia aos potenciais da informática e aos perigos do crime organizado.
O público acolheu com mais modéstia "L'Isola Del Giorno Prima" (1995, A Ilha do Dia Antes), romance em que Roberto della Griva, um aristocrata do século XVII, desperta numa embarcação à deriva no Pacífico Sul, e "Baudolino" (2000, Baudolino), obra também pertencente ao género do romance histórico.

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