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La Migracio Dels Cors

de Maryse Condé

idioma: catalão
editor: L`AGULLA DAURADA, setembro de 2023
Amors devoradors, odis ancestrals, rivalitats familiars, racismes atàvics i forces religioses ocultes configuren aquest viatge ex.tic i exuberant per les Antilles de després de lÆabolició de lÆesclavitud.Quan en Razyé, un jove orfe i feréstec aparegut un dia de tempesta, veu com li arrenquen dels braços la seva estimada Cathy, que té el cor dividit entre aquest i el refinat hereu dÆuna nissaga de plantadors blancs, la violència i la tragèdia se nÆapoderaran. La migració dels cors és la hist.ria de la venjança dÆen Razyé, una venjança que marcarà la seva existència, traspassarà els límits físics de Guadalupe i heretarà la següent generació.Maryse Condé sempre havia somiat a adaptar Cims borrascosos a l'univers antillà i amb La migració dels cors, ens proposa una variació lliure i encisadora, plena de violència i sensualitat, del clàssic d'Emily Brontë.

La Migracio Dels Cors

de Maryse Condé

Propriedade Descrição
ISBN: 9788419515094
Editor: L`AGULLA DAURADA
Data de Lançamento: setembro de 2023
Idioma: Catalão
Dimensões: 150 x 230 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 386
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Espanhol > História > História em Geral
EAN: 9788419515094
Maryse Condé

Maryse Condé (1934-2024) nasceu em Guadalupe e é autora de uma vasta obra, que inclui romances, peças de teatro, literatura para a infância, ensaios e textos autobiográficos. Doutorada em Literatura Comparada pela Sorbonne, em Paris, teve uma importante carreira académica, não só em França, mas também nos Estados Unidos da América, onde lecionou literatura francófona em universidades como Harvard e Columbia.

Em 1976 publicou o seu primeiro romance Hérémakhonon (que significa «À Espera da Felicidade» na língua malinke da África Ocidental). Mas foi Ségou, editado em 1984, que projetou a escritora para a fama. O romance conta a história de um conselheiro real no Império Bambara da África Ocidental, que floresceu nos séculos XVIII e XIX, mas que entrou em colapso sob a pressão das forças europeias e islâmicas. No seu último livro, O Evangelho do Novo Mundo, Condé escreve uma espécie de testamento, no qual se interroga, com pesar, sobre a forma como o mundo gira. Trata-se de uma reinterpretação da Bíblia, transposta para Guadalupe, escrita em homenagem a José Saramago. O livro foi finalista do Booker Prize International em 2023.

Pelo conjunto da sua obra, a autora foi distinguida em 2018 com o Prémio New Academy, o «Nobel alternativo» de Literatura; em 2020 recebeu a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito pelo presidente Macron e, em 2021, o Prémio Mundial Cino del Duca.

A escravatura, o colonialismo, o racismo, a identidade e a maternidade são temas determinantes na obra da autora, considerada como a mais importante voz das letras das Caraíbas. Nas palavras de Emmanuel Macron, presidente francês: «Gigante das letras, Maryse Condé soube pintar as dores e as esperanças, de Guadalupe a África, das Caraíbas à Provença. Numa linguagem de luta e esplendor que é única e universal. Livre.»

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