Noites Azuis
de Joan Didion
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Carregado de memórias da sua própria infância e da vida de casada com o seu marido, John Gregory Dunne, e a filha, Quintana Roo, o novo livro de Joan Didion é um relato intenso e comovente dos seus pensamentos, medos e dúvidas sobre a maternidade, a doença e o envelhecimento.
Ao mesmo tempo que reflete sobre a vida da sua filha e sobre o seu papel como mãe, Didion luta com as dúvidas que todos os pais enfrentam, e contempla a sua idade, algo que para ela é difícil de admitir, e ainda de aceitar. Noites Azuis — as longas noites em que os crepúsculos se tornam longos e azuis e sinalizam o solstício do verão, "o oposto da morte da claridade, mas são também o seu alerta" — como O Ano do Pensamento Mágico, este é um livro icónico, de uma honestidade incisiva e elétrica, memorável e profundo.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789899039377 |
Editor: | Cultura Editora |
Data de Lançamento: | abril de 2021 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 232 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 176 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos |
EAN: | 9789899039377 |
Bonito
Sofia Cortez
O dom da Joan Didion é de nos fazer entender com clareza na pele e na alma cada uma das suas palavras. Este livro é uma reflexão sobre a velhice, a perda, o ser mãe, profissional e mulher. Não existe culpa mas existem dúvidas. Não se centra no sofrimento físico mas é impossível não falar dele. A morte determina o desfecho mas não condiciona o passado. Não é apenas sobre a morte, é sobretudo sobre a vida! O que foi e já não volta a ser e o tempo que resta, como vivê-lo? É um livro muito comovente.
É sobre a vida, o envelhecer e sobretudo, sobre o amor maior.
Sara Pereira
Terminei o livro em lágrimas, comovidíssima com a beleza, a simplicidade e ao mesmo tempo a inspiração que cada capítulo vai entregando. O livro toca num lugar comum de todos nós que vamos vivendo com as perdas e as memórias dos amores que partem. É sobre a vida como ela é, sobre as inquietações da velhice, mas também é um livro sobre o amor maior. A empatia que sentimos pela narrativa e pela autora é, penso, sobretudo devido a essa familiaridade que nos deixa desarmados.
Tão cruel como belo
Luis Guilherme
Um livro de uma sinceridade desarmante. Mais poético e divagante que Pensamento Mágico, mas igualmente cativante e sentido. O livro aborda de frente o desespero e a fragilidade da condição humana, mas com uma escrita que nos consola, tanto quanto possível.