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«O dom de Philip Roth para a fantasia, os seus diálogos
sublimes, a sua arte de evocar lugares e ambientes, fazem de O
Complexo de Portnoy uma obra simultaneamente hilariante,
escabrosa e profundamente comovente.»
Finantial Times
«Alexander Portnoy é uma grande personagem cómica. Vais ser
para muitos leitores o que a mãe foi para ele: A Personagem Mais
Inesquecível Que Alguma Vez Conheci.»
New Statesman
«O mais delirantemente divertido livro sobre sexo até hoje
escrito.»
Guardian
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896602161 |
Editor: | BIS |
Data de Lançamento: | julho de 2012 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 126 x 193 x 15 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 288 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | BIS |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896602161 |
COMPLEXO
Pedro Isidoro
Um livro excêntrico, com um personagem que por vezes incomoda, que nos choca. Este que foi o livro que projetou Philip Roth, tem momentos completamente hilariantes e perturbadores.
Cativante
CM
Este é um romance atual, que aborda temas como educação, sexualidade e religião, e o peso inconfundível que estes têm na nossa formação, enquanto adultos. A obra acompanha sessões de psicanálise envolventes e cativantes, mas também comoventes.
Incrível
Libânia Gomes
Há poucas coisas no mundo melhores que um livro de Philip Roth e o Complexo de Portnoy não é exceção Divertido e ao mesmo tempo esmagador
O irritante hilariante
FS
Hilariantemente irritante, este Portnoy, com os seus complexos, estórias e acontecimentos de vida, faz-me lembrar os filmes de Woody Allen pelo absurdo que o acompanha.
Absolutamente Genial
Juliana
Confesso, que quando li "A Mancha Humana" não fiquei muito fã deste autor. Mas decidi dar novamente uma oportunidade e, ainda bem que o fiz. Este livro é absolutamente genial! Extremamente inteligente e sagaz. Recomendo, vivamente. Fiquei super fã deste autor.
Cativante
Carlos
Livro irreverente onde são expostos de forma irresistível os estereótipos dos judeus norte americanos. Uma viagem hilária às profundezas da psique humana.
Um complexo a estudar
Bruno Viana
Um livro fluído e inevitável para quem quer conhecer mais da grande literatura mundial - porque é aí que este livro pertence, a par de outros clássicos! Roth, se não pela restante obra, por este livro merece o título que lhe dão.
Cinco estrelas
Hugo Emanuel Sarmento Fernandes Melo
Já me tinha deparado inúmeras vezes com o nome de Roth. Tais menções vinham muitas vezes acompanhadas da opinião de que Roth é o "maior romancista americano vivo" e que captura magistralmente o que são muitas vezes referidos como "os problemas de assimilação e identidade dos judeus dos Estados Unidos". No entanto, também já tinha me deparado com tais elogios feitos a Saul Bellow, um autor que considero monótono e desinteressante, pelo que estava algo céptico em relação á obra de Roth. Um dia destes deparei-me com o "O Complexo de Portnoy" a um preço apetecível e apressei-me a adquiri-lo. "O Complexo de Portnoy" está escrito em forma de monólogo, no qual ficamos a conhecer as atribulações de Portnoy, um estado-unidense com um enorme apetite e curiosidade sexual, por vezes de natureza considerada desviante, mas cuja gratificação sexual raramente é plena devido a um enorme sentimento de culpa derivado de impulsos éticos, altruístas ou edipianos. Tão única é a sua condição que Roth achou necessário criar uma condição psiquiátrica que denominou de “O Complexo de Portnoy” (caracterizada na 1 º pagina do romance). E o romance é apenas isso: um longo monólogo de Portnoy no qual este traça um itinerário de queixas, desventuras e justificações para o seu censurável comportamento. Descrito desta forma, parece uma leitura aborrecida e desnecessária. Não o é. Os seus queixumes são tecidos numa linguagem completamente franca, por vezes tremendamente obscena mas sempre hilariante. Devido á forma como os assuntos são abordados neste monólogo e a natureza consideravelmente amoral do seu protagonista esta obra é habitualmente caracterizada como uma longa anedota. Esta é uma forma completamente errónea de classificar esta obra, porque apesar de ser uma obra divertida e algo escabrosa (pelo menos para puritanos e seres humanos facilmente ofendidos) acaba por abordar, ainda que subtilmente, uma série de assunto sérios. Para além dos já referidos problemas de assimilação e identidade dos judeus dos Estados Unidos, critica-se também neste romance a crise de valores e hipocrisia existentes na sociedade americana do final dos anos 60, critica esta que atinge o seu apogeu quando Portnoy relata a sua estadia em Israel, o berço do seu povo. Surpreendeu-me acima de tudo a forma como Roth conseguiu atribuir tanta energia, interesse e hilaridade a um romance que tem a forma de um monólogo errático, subjectivo e que alguns (não eu) não hesitariam em classificar como um compêndio de obscenidades. Imagino que esta romance não seja bem representativo do seu trabalho como autor (apesar de ser um dos seus romances mais conhecidos), mas bastou para converter-me a Roth pois deixou bem claro que se trata de um autor com um excelente comando da sua prosa e que sabe transmitir os grandes temas que perfazem a comédia e tragédia humana de uma forma algo subtil e ao mesmo tempo clara e franca. Vou sem sombra de dúvida ler mais romances seus, sendo o próximo “A Conspiração Contra A América” que já adquiri e lerei em breve.(less)