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Pare, Pense e Mude!

Questões que afligem o mundo e ameaçam a civilização contemporânea

de António de Almeida Santos

editor: Dom Quixote, janeiro de 2016
O crime organizado, a corrupção, o presente e o futuro da globalização, a banalização cultural, a idolatria do lucro e a explosão demográfica.
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António de Almeida Santos regressa, neste livro, aos seus temas predilectos: gerar inquietações num espaço de quietude de alto risco. Com interrogações a sucederem-se. Em causa questões que, no dizer do autor, afligem o Mundo e ameaçam a civilização contemporânea: o crime organizado, a corrupção, o presente e o futuro da globalização, a banalização cultural, a idolatria do lucro, a explosão demográfica com novos passageiros a entrarem «sem tirar bilhete ou pedir licença». Ou seja, mais do que um livro de preocupações, Pare, Pense e Mude! é sobretudo o produto das reflexões de «um político em fim de percurso». Mas que continua a acreditar que ainda se está a tempo de sobrepor as esperanças às preocupações. Basta para tanto que o homem seja capaz de travar o «voo cego em direcção a nada» que parece constituir uma imagem de marca do nosso quotidiano.

Pare, Pense e Mude!

Questões que afligem o mundo e ameaçam a civilização contemporânea

de António de Almeida Santos

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722058957
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: janeiro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 233 x 28 mm
Páginas: 424
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789722058957
António de Almeida Santos

Nasceu em 1926. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1950. Em 1953 fixou-se em Moçambique onde exerceu a advocacia até 1974, ano em que regressou a Portugal a convite do Presidente da República António de Spínola. Após o 25 de Abril, foi ministro da Coordenação Interterritorial dos I, II, II e IV Governos Provisórios com o estatuto de independente. No IV Governo Provisório ocupou também o lugar de ministro da Comunicação Social. No I Governo Constitucional tinha a seu cargo a pasta da Justiça, aderindo então ao Partido Socialista. Foi ministro adjunto do primeiro-ministro no II Governo Constitucional. Desempenhou um papel determinante na primeira Revisão Constitucional em 1982. Foi ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares na Governo PS|PSD. Nas Eleições Legislativas de 1985 encabeça a lista do PS como candidatos a primeiro-ministro. Volta a ter, de novo, um papel preponderante na Revisão Constitucional de 1988|1989. A partir de 1990, volta a destacar-se na direcção do PS, integrando o Secretariado Nacional. Em Outubro de 1995 é nomeado para o cargo de presidente da Assembleia da República.
Falecimento: 18 de janeiro de 2016.

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