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Relógio de Cuco | A Caça

Obras de Virgílio Martinho - Volume III

de Virgílio Martinho

editor: Companhia das Ilhas, maio de 2023
«Bela obra, pungente e apaixonante […], escrita em português ressuscitado e natural, como poucos hoje sabem escrever. Descida, pois, subterrânea, exacta e onírica, sonho sabendo que é sonho, o que pesquisa também o real da almofada sobre a qual é sonhado. E desse modo lemos a infância, não só do ex-futuro Virgílio Martinho, mas de todas as crianças que descobrem o Eros, a melancolia, a crueldade, a alegria, o problema do mal, o medo, a revolta, a culpabilidade, a morte, o destino com pergunta, o trabalho, a família, a sociedade. e ainda a exaltação, o primeiro cansaço.»
Jorge Listopad [sobre Relógio de Cuco, 1974]

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Obras de Virgílio Martinho - Volume III

de Virgílio Martinho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899007994
Editor: Companhia das Ilhas
Data de Lançamento: maio de 2023
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 180 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 156
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Virgílio Martinho
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789899007994
Virgílio Martinho

[1928-1994] O singular percurso literário de Virgílio Martinho ficou marcado pela relação próxima que teve com Mário Cesariny e com o "movimento surrealista" do Café Gelo nas décadas de 50 e 60 do século XX (Alexandre O'Neill, António José Forte, António Maria Lisboa, Cruzeiro Seixas, Herberto Helder e Mário-Henrique Leiria outros).
Em 1958, publicou a novela, de pendor fantástico, Festa Pública, na coleção "A Antologia em 1958", dirigida por Cesariny Mário Cesariny. O apodo de "surrealista", que ainda hoje muitos teimam em lhe colar, tem aqui um momento marcante. Na mesma linha, seguiram-se os contos de Orlando em Tríptico e Aventuras (1961), e, noutro registo, Rainhas Cláudias ao Domingo (1972) – três títulos que se reúnem neste volume com que a Companhia das Ilhas inicia a publicação das obras de Virgílio Martinho.
Em 1970, deu início a uma vertente que se tornará dominante na sua obra, o teatro, com a publicação da peça Filopópulus, na revista Grifo (texto encenado por J. Benite em 1973), seguiram-se dezenas de outros no Grupo de Teatro de Campolide, atualmente Companhia de Teatro de Almada.
O Virgílio resistiu, com uma bonomia desconcertante, a modas, escolas e movimentos. Quem conviveu com ele lembrar-se-á sempre do seu riso casquinado, cerveja numa mão e cigarro noutra. É isso.
Agora, deitamos novas luzes sobre os seus textos. Palcos novos para uma obra que será sempre livre.
[Carlos Alberto Machado, editor, Julho de 2021].

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