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Teatro Escolhido

Livro 4

de José de Almada Negreiros

editor: Assírio & Alvim, novembro de 2017
O teatro é uma arte total que centra, em Almada Negreiros, as suas muitas artes. As peças aqui reunidas formam um dos auto-retratos mais fiéis de um grande modernista português.

Teatro Escolhido

de José de Almada Negreiros

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-2002-0
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: novembro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 122 x 180 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Coleção: Almada Breve
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Artes de Palco Livros em Português > Literatura > Teatro (Obra)
EAN: 978972372002010
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Ótima seleção

Carlos Mesquita

Este livrinho (é fisicamente pequeno) é uma ótima seleção das peças de Almada Negreiros e tem as que são do currículo de Português e de Literatura. A introdução do Professor Fernando Cabral Martins ajuda a perceber a variedade e qualidade do teatro de Almada; a cronologia final é uma mais-valia e as notas ajudam a contextualizar aspetos de cada peça. Gostei particularmente de ler, porque não conhecia "Aquela noite".

e e e e e

Teatro simples mas surpreendente!

Joana L.

As pecas são em geral curtas e têm um estilo simples, mas que surpreende pelo contexto e personagens criadas. Um realismo puro que vai buscar ao fantástico o modo de apresentação das singulares prespetivas do autor. Diálogos extraordinários entre marido e mulher!

José de Almada Negreiros

Nascido em São Tomé em 1893, viveu em Portugal e revelou-se como um artista e um escritor polifacetados: artista plástico, poeta, ensaísta, romancista e dramaturgo, ligou-se em 1913 ao grupo modernista.
Utilizou sempre uma linguagem considerada mais elementar que a do seu desenho e construiu a sua obra literária por entre tensões - dividido entre a intuição e a análise, entre a vocação poética e o espírito ensaístico. Em todas estas manifestações criativas mostrou sempre uma grande capacidade de invenção.
Com Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, formou o grupo da revista Orpheu, tendo mais tarde lançado a revista Sudoeste e promovido uma série de conferências. Sempre desejou que a produção artística se orientasse pela linha de renovação dos países já animados do espírito europeu - o que pode explicar a tendência provocatória de alguns dos seus manifestos (com destaque para o conhecido Manifesto Anti-Dantas) e o ter participado e fomentado muitas das manifestações culturais realizadas no seu tempo em Portugal. Ao nível da prosa literária, deve-se destacar o seu romance Nome de Guerra.
Faleceu em 1970 em Lisboa.

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