A Febre das Almas Sensíveis
de Isabel Rio Novo
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Entre o edifício do Grande Sanatório do passado - onde o drama do jovem Armando se cruza com o dos outros pacientes -, os escombros do presente, visitados por uma rapariga que coleciona histórias de escritores tuberculosos, e as páginas escritas pelo misterioso «R. N.», movem-se almas de todos os tempos: Eduardo, Natália, Carolina e Ernest, mas também Soares de Passos, Júlio Dinis, António Nobre e tantos outros atingidos pela febre das almas sensíveis.
Combinando o registo histórico e a toada fantástica que produziram a magia de Rio do Esquecimento, neste novo romance, finalista do Prémio LeYa, Isabel Rio Novo recupera a memória de uma doença esquecida, que marcou a sociedade de uma época e o nosso imaginário romântico.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722064378 |
Editor: | Dom Quixote |
Data de Lançamento: | fevereiro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 156 x 238 x 13 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 200 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722064378 |
Retrato de época
Maria Joao Gutierrez
Uma obra que retrata com realismo uma época cinzenta na nossa história. Uma escrita desafiante. Intercalando presente e passado somos levados na trama pela voz de um narrador .. que é personagem mas também espírito. O retrato de uma família , seis afetos e desafectos , no nosso Portugal profundo que a tuberculose grassou e vitimou , de uma forma transversal. Reforça o seu impacto nas classes mais desfavorecidas. A angústia da inexistência de tratamento apesar de este já ser uma miragem … mas não ao alcance do nosso país .Transporta nos para o ambiente da montanha mágica …. Mas a do nosso Portugal
Diferente
Ana Rita Ramos
Este foi o primeiro livro que li da autora e achei que escreve de forma fluida e sóbria. O tema é forte, o livro é pesado nas descrições da doença e dos procedimentos médicos. Achei original termos, em certas partes, um narrador que tinha sido personagem e agora está morto. De destacar a capa desta edição e a originalidade do título.
Soberbo!
Sónia
Foi a primeira vez que li algo da Isabel Rio Novo e confesso que fiquei rendida. Um livro extraordinariamente bem escrito e envolvente que li de uma penada! Entrevalando a estória de uma investigadora que estuda os antigos sanatórios do Caramulo, entrecruza a narrativa principal com as histórias de algumas das mais conhecidas vítimas de tuberculose em Portugal. Pelo meio, temos a estória de uma família atingida pela doença, num relato dorido e sentido de um drama pessoal e de um País afectado por uma doença mortal e praticamente incurável. As estórias que nos são contadas levam-nos, muitas vezes, às nossas próprias histórias de família no século passado, onde tantos sucumbiram à peste branca. No meu caso, remeteu-me para a história do meu Avô materno, que também esteve no Caramulo, e para a partida recente do meu Pai. Não é um livro fácil, mas a fantástica escrita da autora praticamente que "minimiza" temas dolorosos. Ao mesmo tempo que me incomodou, em muitos momentos da leitura, também, simultaneamente, me manteve agarrada, não me sendo, de todo, possível largar a leitura! Fiquei absolutamente fã. Mais uma autora que seguirei fielmente.
Brutal
Deolinda Pereira
Adorei. Recomendo sua leitura a todas as pessoas, principalmente nestes tempos difíceis que vivemos.