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Aphorisms On Love And Hate

de Friedrich Nietzsche

Livro eBook
idioma: inglês
editor: PENGUIN BOOKS LTD, fevereiro de 2015
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'We must learn to love, learn to be kind, and this from our earliest youth ... Likewise, hatred must be learned and nurtured, if one wishes to become a proficient hater'

This volume contains a selection of Nietzsche's brilliant and challenging aphorisms, examining the pleasures of revenge, the falsity of pity, and the incompatibility of marriage with the philosophical life.

Introducing Little Black Classics: 80 books for Penguin's 80th birthday. Little Black Classics celebrate the huge range and diversity of Penguin Classics, with books from around the world and across many centuries. They take us from a balloon ride over Victorian London to a garden of blossom in Japan, from Tierra del Fuego to 16th-century California and the Russian steppe. Here are stories lyrical and savage; poems epic and intimate; essays satirical and inspirational; and ideas that have shaped the lives of millions. Friedrich Nietzsche (1844-1900). Nietzsche's works available in Penguin Classics are A Nietzsche Reader, Beyond Good and Evil, Ecce Homo, Human, All Too Human, On the Genealogy of Morals, The Birth of Tragedy, The Portable Nietzsche, Thus Spoke Zarathustra, Twilight of Idols and Anti-Christ.

Aphorisms On Love And Hate

de Friedrich Nietzsche

Propriedade Descrição
ISBN: 9780141397900
Editor: PENGUIN BOOKS LTD
Data de Lançamento: fevereiro de 2015
Idioma: Inglês
Dimensões: 110 x 159 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 64
Tipo de produto: Livro
Coleção: Penguin Great Ideas
Classificação temática: Livros em Inglês > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia Livros em Inglês > Outros
EAN: 9780141397900
e e e E E

Má formatação mas boa introdução

Rafael Martingo

Temos neste livro de bolso uma ótima introdução aos pensamentos do Nietzsche para quem nunca o leu, mas cada texto tenta estabelecer conexões com os seguintes mas muitas vezes fica se sem sentido por terem nos pego muito a vulso

Friedrich Nietzsche

Um dos filósofos emblemáticos dos finais século XIX, nasceu em 1844, em Röcken, e morreu em 1900, atacado pela demência, em Weimar. As suas reflexões caracterizam-se por uma violenta crítica aos valores da cultura ocidental.

Com efeito, para Nietzsche, a decadência do Ocidente começou quando o discurso filosófico, depois de Sócrates, veio afastar a síntese que se realizara na tragédia grega, substituindo a harmonia apolíneo/dionisíaco (representando a ambivalência da essência humana, dividida entre a desmesura passional e a medida racional) por um discurso das aparências, enganador e ilusório, que transforma a realidade autêntica em metáforas ocas. Esse processo de desvitalização encontrará o apogeu com a afirmação da moral judaico-cristã, «moral de escravos», reflexo de uma maquinação hipócrita de indivíduos débeis, ignóbeis e vis numa tentativa de enfraquecer e dominar pela astúcia os valorosos.
A crítica nietzschiana acaba mesmo por abranger os fundamentos da razão, considerando que o erro e o devaneio estão na base dos processos cognitivos e que a fé na ciência, como qualquer fé em verdades absolutas, não passa de uma quimera.
Não se limitando, porém, à denúncia de um estado de espírito dominado pela submissão a valores ancestrais, impotentes para criar algo de novo e propagando a obediência e a servidão como princípios supremos, ao proclamar a «morte de Deus» e a abolição de qualquer tutela, Nietzsche passa ao anúncio de uma nova era centrada na exaltação da vontade de poder, apanágio do homem verdadeiramente livre, o super-homem, que não conhece outros ditames além dos que ele próprio fixa. No entanto, o super-homem não é unicamente dominado pelo egoísmo, cabendo-lhe dirigir a «massa», anónima e ignorante, para um estádio superior em que os valores vitais, a alegria e a espontaneidade permitam a reafirmação do instinto criador da humanidade.

Pensador paradoxal, associa ao super-homem a consciência do eterno retorno, procurando, talvez, exprimir o aspeto cíclico dos movimentos históricos ou a impossibilidade de, alguma vez, ser atingido um grau supremo de perfeição no devir do Homem.
Expressando-se de forma aforística e mantendo todas as suas afirmações no limiar da inteligibilidade imediata, Nietzsche foi um filósofo ímpar, tão inovador como polémico: ao exaltar, em detrimento da razão, a faculdade da vontade como núcleo da essência humana e verdadeiro motor do devir e colocando-se numa posição de profundo ceticismo face aos fundamentos da ética e da moral, abalou profundamente os pilares do racionalismo, sendo por isso considerado como um dos «filósofos da suspeita» (ao lado de Marx e Freud), na esteira da «crise da razão» que marcou profundamente a filosofia no século XX. Entre as suas obras são de destacar:
A Origem da Tragédia (1872), Humano, Demasiado Humano (1878), Aurora (1881), A Gaia Ciência (1882), Assim Falou Zaratustra (1883-85), Para além do Bem e do Mal (1886), A Vontade de Poder (1886, editado em 1906), A Genealogia da Moral (1887), Ecce Homo (1888), O Anticristo (1888).

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