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The Communist Manifesto

de Karl Marx

Livro eBook
idioma: inglês
editor: PENGUIN BOOKS LTD, fevereiro de 2015
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'The proletarians have nothing to lose but their chains.'

Marx and Engels's revolutionary summons to the working classes - one of the most important and influential political theories ever formulated.

Introducing Little Black Classics: 80 books for Penguin's 80th birthday. Little Black Classics celebrate the huge range and diversity of Penguin Classics, with books from around the world and across many centuries.

They take us from a balloon ride over Victorian London to a garden of blossom in Japan, from Tierra del Fuego to 16th-century California and the Russian steppe. Here are stories lyrical and savage; poems epic and intimate; essays satirical and inspirational; and ideas that have shaped the lives of millions. Karl Marx (1818-1883) and Friedrich Engels (1820-1895).

Marx's works available in Penguin Classics are Capital, Dispatches for the New York Tribune, Early Writings, Grundrisse, The Portable Karl Marx and Revolution and War.

The Communist Manifesto

de Karl Marx

Propriedade Descrição
ISBN: 9780141397986
Editor: PENGUIN BOOKS LTD
Data de Lançamento: fevereiro de 2015
Idioma: Inglês
Dimensões: 111 x 159 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 64
Tipo de produto: Livro
Coleção: Penguin Great Ideas
Classificação temática: Livros em Inglês > Política > Política em Geral
EAN: 9780141397986
e e e e e

Bom e "portátil"

Cristina Castro

Uma boa edição de uma excelente obra a um preço ótimo. Num tamanho perfeito para transportar, um livro de bolso que realmente cabe no bolso.

Karl Marx

Filósofo alemão nascido em Trèves (Renânia) em 1818. Acerca dele se afirmou: «No século dezanove foi o pensador que teve, de longe, a influência mais direta, deliberada e poderosa sobre a Humanidade» (Isaiah Berlin). Sensível aos problemas sociais da época, foi influenciado pelas doutrinas do socialismo utópico de Saint-Simon, Charles Fourier e Robert Owen e pelas teorias da economia política de Adam Smith e David Ricardo, que tentou superar.
O pensamento de Marx define-se essencialmente em oposição ao idealismo hegeliano, embora dele retome a conceção dinâmica da realidade e os princípios da dialética, reinterpretando-os à luz de uma conceção materialista. A crítica fundamental que faz a Hegel é a de que este apenas se apercebeu do desenvolvimento espiritual abstrato, quando a ideia não é mais que «a matéria, trasladada e transformada na cabeça do homem», provocando, simultaneamente, uma inflexão no agir filosófico, afastando-o do domínio puramente teorético para o inserir na esfera da intervenção prática - «até ao presente, os filósofos só se têm preocupado com a interpretação do mundo segundo várias óticas. Todavia, o problema está em ser capaz de o transformar».

Recusando a transposição hegeliana do facto empírico para o plano metafísico, defende que não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas o seu ser social que determina a consciência. É a partir dessa premissa que Marx constitui o sistema do materialismo histórico, segundo o qual os processos económicos estão na base de toda a evolução da humanidade, considerando todas as restantes manifestações socioculturais como meras superestruturas ideológicas, estritamente determinadas pelas relações de produção vigentes.
A história das sociedades é encarada como um longo processo dialético em que as classes oprimidas, vítimas de relações de produção desiguais, se revoltam contra as classes dominantes, instaurando uma nova ordem económica. A luta de classes percorre, portanto, todo o devir da humanidade, desde a antiguidade (sociedade esclavagista em que se opõe ao homem livre o escravo), passando pela sociedade feudal (oposição entre suserano e servo), até à sociedade capitalista, na qual a revolução do proletariado, através da abolição da propriedade privada e da coletivização dos meios de produção, suprimirá todos os antagonismos, instaurando o comunismo e a sociedade sem classes.

Marx debruçou-se em particular sobre a formação e a essência do capitalismo considerando que este se fundamenta numa apropriação indevida da mais-valia gerada pelo trabalho numa lógica de acumulação e concentração de riqueza que deixa completamente de lado a função social do trabalho e reduz o proletariado a um estado de alienação em que o trabalho deixa de ser um fator de realização pessoal. A religião, que classifica como «ópio do povo», associa-se a esse processo de alienação, prometendo aos proletários uma satisfação extramundana em troca da sua submissão à ordem estabelecida.
Marx morreu em Berlim em 1883. O seu sistema, desenvolvido em grande parte em colaboração com Friedrich Engels (1820-1895) e imbuído de objetivos sociais reformistas e emancipadores, marcou decisivamente toda a filosofia política contemporânea.

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