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Bartleby & Companhia

de Enrique Vila-Matas; Tradução: José Agostinho Baptista

editor: Teodolito, outubro de 2013
«A ideia de rastrear a literatura do Não, a de Bartleby e companhia, nasceu na passada terça-feira no escritório, quando me pareceu que a secretária do chefe dizia a alguém pelo telefone:
- O senhor Bartleby está em reunião.
Ri-me sozinho. É difícil imaginar Bartleby reunido com alguém, mergulhado, por exemplo, na pesada atmosfera de um conselho de administração. Mas não é tão difícil - é o que me proponho fazer neste diário de notas de rodapé - reunir um bom punhado de bartlebys, quer dizer, um bom punhado de escritores tocados pelo Mal, pela pulsão negativa.
[...] Depois de vinte e cinco anos de silêncio, decidi por fim voltar a escrever, a escrever sobre os diferentes segredos últimos de alguns dos mais apelativos casos de criadores que renunciaram à escrita.»

Bartleby & Companhia

de Enrique Vila-Matas; Tradução: José Agostinho Baptista

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898580146
Editor: Teodolito
Data de Lançamento: outubro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 163 x 234 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789898580146
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No labirinto do "não"

C.L.

Vila-Matas aborda o tema do "silêncio" na literatura. Como Bartleby de Herman Melville, ou o Sr. Palomar de Calvino: "o senhor Palomar ganhou o hábito de morder a língua três vezes antes de fazer qualquer afirmação. Se à terceira dentada na língua ainda está convencido daquilo que estava para dizer, di-lo; senão fica calado. Com efeito, passa semanas e meses inteiros em silêncio." Uma leitura fascinante, informativa e inspiradora. Um meta-livro!

Enrique Vila-Matas

Enrique Vila-Matas nasceu em Barcelona em 1948. Em 1968 foi viver para Paris, autoexilado do governo de Franco e à procura de maior liberdade criativa. O apartamento onde se instalou foi-lhe alugado pela escritora Marguerite Duras. Durante esse anos subsistiu realizando pequenos trabalhos como jornalista para a revista "Fotogramas", e chegou a colaborar como figurante num filme de James Bond.
Vila-Matas publicou o seu primeiro livro, "La Asesina Ilustrada", em 1977, e desde então não mais deixou de escrever porque, de acordo com o que o próprio afirmou, "escrever é corrigir a vida, é a única coisa que nos protege das feridas e dos golpes da vida."
Com a publicação de "História Abreviada da Literatura Portátil" começou a ser reconhecido e admirado no âmbito internacional, especialmente nos países latino-americanos e Portugal.
As suas obras são uma mescla de ensaio, crónica jornalística e novela. A sua literatura, fragmentária e irónica, dilui os limites entre a ficção e a realidade. Desenvolveu uma ampla obra narrativa que se inicia em 1973 e que, até à data, foi traduzida para nove idiomas. Atualmente é um dos narradores espanhóis mais elogiados pela crítica nacional e internacional, ainda que os prémios e o reconhecimento em Espanha tenham chegado tardiamente.
Tradução e adaptação de www.Escritores.org

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