Bartleby, o Escrivão
de Herman Melville
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«Bartleby é mais do que um artifício ou ócio da imaginação onírica; é fundamentalmente um livro que nos mostra essa inutilidade essencial, que é uma das quotidianas ironias do universo.»
J. L. Borges
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896413767 |
Editor: | Relógio D'Água |
Data de Lançamento: | junho de 2015 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 120 x 191 x 5 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 64 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Livros de Bolso |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896413767 |
Desobediência
Ana
Não se deixem iludir pela supostamente prenunciadora capa, Bartleby optou pela desobediência pacífica, até às últimas consequências, como que construindo um tríptico da máquina trituradora dos tempos modernos (Chaplin): desobediência profissional, desobediência civil, desobediência vital. Melville é quase genial num pequeno conto, presciente dos ventos da voracidade da economia liberal nos séculos vindouros. Só a Relógio d’Água para arriscar perder dinheiro no resgate desta pequena preciosidade.
Excelente
João Mascarenhas
A curiosa história do escriturário que decide preferir não fazer o que lhe pedem para incredulidade do patrão. A partir daí tudo se desenvolve à volta da sua pouca vontade de sair do seu próprio mundo, que ninguém compreende. Este conto é provável que seja um dos primeiros sobre personagens que nunca chegamos a compreender totalmente, como o Estrangeiro de Camus. É um existencialismo misterioso com algumas pitadas de humor subtil. Conhecia Melville do Moby Dick mas com este conto acabei a comprar o livro Ficção Curta Completa na esperança de encontrar mais pérolas como esta.
O poder da atitude contemplativa
António J. Figueira
Tomei contacto com esta obra após uma breve referência à mesma no ensaio ´´A Sociedade do Cansaço´´ do filósofo germano-sul-coreano Byung Chul Han. Embora o paradigma de sociedade disciplinar em que ocorre a narrativa de ´´Bartleby, o Escrivão´´, creio que o comportamento radical deste escrivão de Wallstreet me despertou para a importância da vivência contemplativa, que confere sentido á existência humana, tantas vezes vivida maquinalmente. É curioso, e, simultaneamente assombroso, a forma como Herman Melville consegue produzir no leitor uma extrema empatia para com o caso da personagem principal com este grau (aparente!) de inação.
O poder de um mantra
Gonçalo Gomes
Um homem que gradualmente se recusa a fazer parte de uma engrenagem esmagadora, recorrendo ao seu mantra inabalável de preferir não fazer, numa viagem divertida mas também ominosa.
Uma obra-prima
Nuno
Uma leitura obrigatória de um dos mestres do canône literário norte-americano.
O D. Quixote moderno
ABP
Discreto, lacónico, Bartleby é o homem que toca o fogo e transporta o abismo de se recusar à escravidão das rotinas da concepção do real. Talvez o anti-herói mais inspirador que me apareceu.
um livro para ler e reler muitas vezes!
Luís Nuno Barbosa
um livro que nos confronta com as incongruências em que vivemos a nossa existência. uma personagem maior da história da literatura universal, num livro muito pequeno, mas pleno, que importa ler e reler.
Preferia não o fazer
Noemia Gavina
Poucas páginas que enchem o nosso pensamento de vontade de ser "contra", contra o quê? Não importa, o que importa é não continuar o absurdo, não continuar a ordem existente, não continuar a ser peças da engranagem que nos sufoca como individuos, mesmo que isso nos custe a própria existência.
Ansiosa por começar
Carina F.
Tenho lido imensas críticas positivas sobre este livro e foi por isso que decidi comprá-lo. Estou ansiosa por começar a lê-lo!